Parada obrigatória

Nosso segredo compartilhado

O que foi falado no Plenae em setembro

29 de Setembro de 2023


Olá, leitor! Sempre é muito bom revê-lo por aqui, na nossa retrospectiva mensal de conteúdos Plenae. No mês de setembro, não poderíamos fazer de outra forma: mergulhamos nos assuntos que tangem à nossa saúde mental. Não só pela campanha Setembro Amarelo, mas porque acreditamos que é preciso falar sobre isso exaustivamente, até que não haja mais nenhum resquício de tabu ao redor do tema.


Além disso, iniciamos mais uma temporada do Podcast Plenae - e, devemos dizer, uma temporada inesquecível. Por fim, tivemos as duas crônicas mensais e o nosso Tema da Vez, que se dedicou a falar justamente sobre o nosso segredo compartilhado: a depressão e outras condições emocionais. Leia mais sobre o que rolou por aqui a seguir!


Que cheiro é esse?

É o cheiro do aromaverso! A ciência está cada vez mais de olho nesse universo que pode proporcionar benefícios de forma natural e sem intervenções medicamentosas, usando apenas um dos nossos sentidos mais importantes: o olfato. Mas atenção: não é qualquer cheiro e nem em qualquer quantidade. Leia mais aqui.

Gostava, não gosto mais

Se você conhece alguém (ou é essa pessoa) que costumava ter interesses em várias atividades e agora não tem mais? Isso pode ser um sinal da anedonia, um dos sintomas pouco falados da depressão. Ela pode envolver ou não a tristeza e é isso que a torna tão difícil de ser diagnosticada. Entenda mais sobre o assunto.



Pequenos traumas, grandes efeitos

Não subestime os pequenos acontecimentos da sua vida: eles importam, e muito! E nem sempre de forma positiva, o que é importante ressaltar. Os pequenos estresses cotidianos ou até mesmo eventos antigos que você “decidiu ignorar”, podem marcar sua psique para sempre. Te contamos mais sobre o assunto aqui!



Talvez você esteja precisando ler isso hoje

Olhe ao seu redor: todo mundo está enfrentando alguma batalha interna, muitas vezes, de forma silenciosa e solitária. Ela pode ser grande ou pequena, não importa. O importante aqui é nos conectar com aquilo que nos une: os sentimentos. Esse é o abraço que a primeira crônica de setembro buscou te oferecer. 


Conexão intensa e profunda

Não estamos falando de algum casal que possa ter surgido na sua cabeça. Estamos falando da conexão mais intensa e profunda da história da ciência: nossa mente e nosso corpo físico. Pode parecer óbvio para alguns e até tema batido para outros, mas a verdade é que os especialistas nunca pesquisaram tanto sobre o assunto! 


Arrume sua bagunça

E não só porque seus pais te ensinaram assim. Estudos comprovam que existe uma relação entre ambientes bagunçados e a piora na saúde mental. Isso não só em pessoas que já enfrentam algum tipo de questão emocional, mas para quem não enfrenta e pode ficar estressado. Te demos dicas de por onde começar a organizar!


O terreiro como casa de todas

A décima terceira temporada do Podcast Plenae está no ar! Começamos com o relato de Carmem Virginia, representando o pilar Espírito, e contando sobre o chamado e sua iniciação ainda menina no candomblé. Carmem ainda conta como a religião está presente nos seus dias e onde a cozinha entra nisso tudo!


Divirta-se com propósito!

É muito bom ter um hobby, isso você já deve saber. Inclusive, a prática é indicada por diferentes especialistas da área da saúde. Ele ajuda a relaxar, a expandir a criatividade, a enxergar outras saídas e até desenvolver novas competências. Separamos neste post alguns hobbies específicos para você começar ainda hoje!


É primavera… Te amo!

A estação da beleza chegou. Basta olhar para cima e reparar nas árvores ou, ao olhar para o chão, você também verá que o duro concreto das calçadas irregulares está todo pintado de rosa, branco, amarelo,... Um carnaval fora de hora sendo a mãe natureza a rainha da bateria. Inspire-se com a segunda crônica do mês!


É mentira! É verdade

Inspirados na história, trouxemos mitos e verdades sobre essa religião tão potente e importante quanto qualquer outra, mas infelizmente ainda vítima de muitas fakes news, muitas vezes fruto de uma intolerância religiosa coletiva. Falamos sobre a relação com a natureza, a raiz dessa corrente, quem é Exu e muito mais!


Os indígenas e os games

O segundo episódio da nova temporada do Podcast Plenae ficou por conta de Kanynary, representando o pilar Contexto. Em sua história, conhecemos um pouco mais sobre tudo que ele passou sendo um indígena na grande cidade, sua reconexão com o seu povo e como a tecnologia participou disso tudo. 


O novo que veio para ficar

O conteúdo relacionado ao episódio de Kanynary não poderia ser diferente: de que forma as novas tecnologias chegaram nas aldeias? Como são utilizadas a favor dos povos indígenas? Elas vieram para ficar? Respondemos isso e outras questões nesse conteúdo que busca, acima de tudo, quebrar velhos paradigmas!


Fique ligado pois em outubro, a décima terceira temporada do Podcast Plenae segue no ar e trazendo mais quatro personagens inesquecíveis, inspiradores e queridos do público. Mais do que isso, são personagens que trazem assuntos relevantes para a pauta e te ensinam que é possível sim mudar a sua história inspirando-se na história do outro! Aperte o play e inspire-se!






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Parada obrigatória

#PlenaeApresenta Solange Fleck e os métodos como base da vida

Solange Fleck, que sempre trabalhou com vendas, conta sobre seus principais aprendizados

15 de Outubro de 2020


Certa vez, o músico pernambucano Di Melo cantou os seguintes versos: “A vida em seus métodos diz calma / Vai com calma, você vai chegar / Se existe desespero é contra a calma / E sem ter calma nada você vai encontrar”.

Mais de 3 mil quilômetros separam o artista de Solange Fleck Schmitt, a última convidada do Outubro Longevo do Plenae. Mas a mensagem que ambos querem passar ao mundo é a mesma. Aos 71 anos, ela que sempre trabalhou com vendas, acredita que seus principais aprendizados até agora foram aceitação e adaptação - e para conquistar ambos, é preciso paciência, o aprendizado mais valioso.

“Longevidade para mim é viver bem consigo mesmo em primeiro lugar. E se adaptar às condições que se apresentam, tentar se ajustar ao que aparece dentro da trajetória da vida com serenidade, o que é mais importante” diz. Curiosa por essência, para a gaúcha o principal presente em ter chegado mais longe é ter tempo, sobretudo para explorar o mundo e desfrutá-lo.

“Poder ver meus netos e viajar para conhecer novos horizontes é a melhor coisa pra mim viajar. Eu sou por natureza uma pessoa curiosa, e sempre viajei, mas tinha muito compromisso de trabalho e pouco tempo disponível. Hoje não, posso fazer mais, tenho mais liberdade” relata.

Pode ser que essa gana de pertencer ao mundo esteja mesmo em seu sangue, que é composto por nacionalidades estrangeiras. Afinal, Solange nasceu e cresceu na cidade de Taquara, no interior do estado do Rio Grande do Sul, a cerca de 50km da capital, Porto Alegre. Hoje, ela mora há mais de 40 anos em São Leopoldo, a 30km da capital. O que elas têm em comum?

“Aqui a predominância é de alemães e italianos, eu sou mais de origem alemã e isso faz com que a gente seja muito metódico, e eu acredito que é preciso método pra viver, de ter foco e persistência para se chegar mais no final. E além disso, venho de uma família de longevos, minha mãe faleceu com 93 anos e minha tia fez 100 anos recentemente” conta com orgulho.

Sejam as questões genéticas ou individuais, o fato é que, depois do Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul figura como segundo estado com a maior população de idosos do Brasil, representando uma parcela de 12,95%. Se levar em conta a quantidade de longevos por região, o Sul pula para o primeiro lugar , com 16% de sua população composta por pessoas acima de 60 anos.

Solange ainda tem mais pontos a favor de sua longevidade: o extremo contato com a natureza e o gosto por atividades físicas que, como já sabemos, faz parte de um dos pilares Plenae, o pilar corpo . “Eu pratico pilates, caminhadas diárias e exercícios aeróbicos. Não tenho dúvidas que eles são muito importantes para minha qualidade de vida. Comecei há alguns anos e notei uma grande melhora, e isso qualquer médico indica, não sou eu que estou dizendo” diverte-se.

A forma como conduziu sua vida, talvez por ser tão certa de si mesmo e de suas vontades, deu a ela um dos maiores presentes que um ser humano pode ter: um saldo negativo de arrependimentos. “Eu viveria igual, não mudaria nada. Dizer algo para o meu eu de 30 anos atrás é dizer algo para o meu eu de 40 anos de idade, que para mim foram um marco. Nessa época dei uma guinada na vida no sentido de dar mais atenção à minha pessoa do que aos outros. Então eu diria para ela que ela está no caminho certo, que ela tinha mesmo que se emancipar” diz.

Ainda que tenha se “emancipado”, como conta, Solange acredita que o peso das relações familiares e sociais são imprescindíveis para se viver. “As relações de amizades que perduram por mais de 40 anos que tenho são as responsáveis por muito do que sou, porque a gente cresce junto, aprende cada dia um pouco, só se vive assim. Da mesma forma que as relações familiares são o peso maior, sem a família não se é ninguém. Elas são o que levam a vida pra frente”.

Em um parecer final, prático e cirúrgico como parte de seu modo de ser, revela que não se pode prever o futuro da sociedade, pois as mudanças estão acontecendo diante de nossos olhos cada vez mais rápidas, portanto é necessário focar no hoje. Mas aos jovens, não deixa de derramar algumas dicas finais. “Levem a vida mais leve, mais junto à natureza, e usem a tecnologia com parcimônia. Ela é parte fundamental da nossa realidade, mas está excessiva e matando um pouco os sonhos das pessoas” conclui.

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